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Análise das Rentabilidades dos planos para fevereiro de 2024 

Análise das Rentabilidades dos planos para fevereiro de 2024 

Em fevereiro, a rentabilidade do saldo de contas dos participantes Ativos do plano PS-II foi de 0,90%, em linha com o observado no cenário macroeconômico. 

Os investimentos do plano família Ser+ tiveram um rendimento de 0,79%, propiciando o ajuste no saldo de contas dos participantes em 0,75%. 

Para o PS-I, os investimentos renderam 0,76% e o benefício projetado dos participantes foi corrigido pelo INPC em 0,57%, conforme determina o regulamento e custeio do plano. 

Confira abaixo a análise dos rendimentos dos planos. 

PSI: 

m fevereiro, a cota contábil do PS-I teve retorno de 0,76%, em linha com o desempenho da carteira de Investimento. A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA levados até o seu vencimento) e que representam aproximadamente 48% da carteira, foram destaque positivo para o resultado. A posição de NTN-B a mercado, reconhecida pelo valor que é negociada diariamente, teve impacto neutro, com a relativa estabilidade dos juros de longo prazo no mês, depois da alta observada em janeiro. 

A carteira de NTN-C (título público indexado ao IGP-M) foi o destaque desfavorável, impactada pelo índice de fevereiro, que registrou deflação (-0,52%) com a queda dos preços de importantes produtos agrícolas, em especial a soja e o milho. 

O segmento de renda variável foi destaque positivo; embora o Ibovespa, principal índice de ações, tenha tido alta discreta em fevereiro (+0,99%), com o mercado ainda cauteloso em relação aos ativos de risco, a carteira ficou acima do desempenho do índice. 

O segmento estruturado teve contribuição neutra, ficando no terreno positivo, no entanto abaixo da meta atuarial e do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Posições que se beneficiam da queda dos juros no exterior ainda se ressentem da alta dos juros longos nos EUA, que subiram pelo segundo mês seguido. 

PSII BD: 

Em fevereiro, a cota contábil do PS-II BD teve retorno de 0,89%, em linha com o desempenho da carteira de Investimento. A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA levados até o seu vencimento) e que representam aproximadamente 55% da carteira, foram destaque positivo para o resultado. A posição de NTN-B a mercado, reconhecida pelo valor que é negociada diariamente, teve impacto neutro, com a relativa estabilidade dos juros de longo prazo no mês, depois da alta observada em janeiro. 

O segmento de renda variável foi destaque positivo; embora o Ibovespa, principal índice de ações, tenha tido alta discreta em fevereiro (+0,99%), com o mercado ainda cauteloso em relação aos ativos de risco, a carteira ficou acima do desempenho do índice. 

O segmento estruturado teve contribuição neutra, ficando no terreno positivo, ainda que abaixo da meta atuarial e do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Posições que se beneficiam da queda dos juros no exterior ainda se ressentem da alta dos juros longos nos EUA, que subiram pelo segundo mês seguido. 

PSII CD: 

Em fevereiro, a cota contábil do PS-II CD teve retorno de 0,90%, em linha com o desempenho da carteira de Investimento. A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA levados até o seu vencimento) e que representam aproximadamente 55% da carteira, foram destaque positivo para o resultado. A posição de NTN-B a mercado, reconhecida pelo valor que é negociada diariamente, teve impacto neutro, com a relativa estabilidade dos juros de longo prazo no mês, depois da alta observada em janeiro. 

O segmento de renda variável foi destaque positivo; embora o Ibovespa, principal índice de ações, tenha tido alta discreta em fevereiro (+0,99%), com o mercado ainda cauteloso em relação aos ativos de risco, a carteira ficou acima do desempenho do índice. 

O segmento estruturado teve contribuição neutra, ficando no terreno positivo, ainda que abaixo da meta atuarial e do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Posições que se beneficiam da queda dos juros no exterior ainda se ressentem da alta dos juros longos nos EUA, que subiram pelo segundo mês seguido. 

PGA: 

Em fevereiro, o PGA teve retorno de 0,70%. A posição de NTN-B a mercado, reconhecida pelo valor que é negociada diariamente, teve impacto neutro, com a relativa estabilidade dos juros de longo prazo no mês, depois da alta observada em janeiro. 

O segmento de renda variável, que representa apenas 2% do plano, ficou abaixo do Ibovespa, principal índice de ações. 

Os fundos multimercados estruturados tiveram contribuição neutra, ficando no terreno positivo, ainda que abaixo da meta de retorno, o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Posições que se beneficiam da queda dos juros no exterior ainda se ressentem da alta dos juros longos nos EUA, que subiram pelo segundo mês seguido. 

  

  

Ser+: 

Em fevereiro, a cota contábil do plano Ser+ teve retorno de 0,75%, em linha com o desempenho da carteira de Investimento. A carteira é composta 100% por títulos de renda fixa de curto prazo, que têm rendimento próximo da Selic (taxa básica de juros do Brasil) e do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). 

27/3/2024

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