Em março, a rentabilidade do saldo de contas dos participantes Ativos do plano PS-II foi de 0,76%, em linha com o observado no cenário macroeconômico.
Os investimentos do plano família Ser+ tiveram um rendimento de 0,82%, propiciando o ajuste no saldo de contas dos participantes em 0,77%.
Para o PS-I, os investimentos renderam 0,61% que proporcionaram a o crescimento da cota contábil do plano em 0,55%. O benefício projetado dos participantes foi corrigido pelo INPC/IBGE em 0,81%, conforme determina o regulamento e custeio do plano.
Confira abaixo a análise dos rendimentos dos planos
PSI:
Em março, a cota contábil teve retorno de 0,55%, próximo ao da carteira de Investimento. A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA levados até o seu vencimento) e que representa aproximadamente 49% da carteira, foi destaque positivo para o resultado. A posição de NTN-B a mercado, reconhecida pelo valor que é negociada diariamente, teve impacto contrário, com a alta dos juros de longo prazo no mês.
A carteira de NTN-C (título público indexado ao IGP-M) teve impacto negativo com o índice de março, que registrou deflação (-0,47%) devido à queda dos preços no atacado de matérias primas como minério de ferro, café e arroz.
O segmento de renda variável foi destaque positivo; embora o Ibovespa (principal índice de ações local) tenha registrado retorno negativo (-0,71%), a carteira ficou positiva (+0,74%), acima do desempenho da carteira de renda fixa.
O segmento estruturado também teve contribuição positiva, em linha com o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). A relativa estabilidade dos juros no exterior, aliada ao bom desempenho das bolsas globais, favoreceram o segmento.
PSII BD:
Em março, a cota contábil teve retorno de 0,71%, próximo ao da carteira de Investimento. A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA levados até o seu vencimento) e que representa aproximadamente 55% da carteira, foi destaque positivo para o resultado. A posição de NTN-B a mercado, reconhecida pelo valor que é negociada diariamente, teve impacto contrário, com a alta dos juros de longo prazo no mês.
O segmento de renda variável foi destaque positivo; embora o Ibovespa (principal índice de ações local) tenha registrado retorno negativo (-0,71%), a carteira ficou positiva (+0,68%), próximo do desempenho da carteira de renda fixa.
O segmento estruturado também teve contribuição positiva, pouco abaixo do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). A relativa estabilidade dos juros no exterior, aliada ao bom desempenho das bolsas globais, favoreceram o segmento.
PSII CD:
Em março, a cota contábil teve retorno de 0,76%, próximo ao da carteira de Investimento. A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA levados até o seu vencimento) e que representa aproximadamente 55% da carteira, foi destaque positivo para o resultado. A posição de NTN-B a mercado, reconhecida pelo valor que é negociada diariamente, teve impacto contrário com a alta dos juros de longo prazo no mês.
O segmento de renda variável foi destaque positivo; embora o Ibovespa (principal índice de ações local) tenha registrado retorno negativo (-0,71%), a carteira ficou positiva (+0,86%), acima do desempenho da carteira de renda fixa.
O segmento estruturado também teve contribuição positiva, em linha com o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). A relativa estabilidade dos juros no exterior, aliada ao bom desempenho das bolsas globais, favoreceram o segmento.
PGA:
Em fevereiro, o PGA teve retorno de 0,50%. A posição de NTN-B a mercado, reconhecida pelo valor que é negociada diariamente, teve impacto contrário com a alta dos juros de longo prazo no mês.
O segmento de renda variável, que representa apenas 2% do plano, teve retorno próximo de zero, sem impacto relevante no resultado.
Os fundos multimercados estruturados foram o destaque positivo, acima da meta de retorno, o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). A relativa estabilidade dos juros no exterior, aliada ao bom desempenho das bolsas globais, favoreceram o segmento.
Ser+
Em março, a cota contábil teve retorno de 0,77%, próxima ao da carteira de Investimento. A carteira é composta 100% por títulos de renda fixa de curto prazo, que têm rendimento próximo da Selic (taxa básica de juros do Brasil) e do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
15/4/2024