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INVESTIMENTOS

ILUSTRACAO_INVESTIMERNTOS
Maio 2025

RELATÓRIO MENSAL
DOS INVESTIMENTOS

No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, fixando-a em 14,75% ao ano. A decisão foi motivada por um ambiente externo adverso, além de pressões inflacionárias persistentes no país. A inflação medida pelo IPCA-15 registrou alta de 0,36% em maio, abaixo dos 0,43% de abril. No acumulado de 12 meses, a inflação alcançou 5,40% ante 5,49%, acima do teto da meta estabelecida pelo Banco Central. O Ibovespa encerrou maio com valorização de 1,45%, atingindo 137.027 pontos, impulsionado por fluxos estrangeiros e renovando máximas históricas durante o mês.


Nos Estados Unidos, o Federal Reserve manteve a taxa de juros no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano, pela terceira vez consecutiva. A decisão unânime reflete a cautela diante das incertezas relacionadas às políticas tarifárias do governo Trump e seus impactos na inflação e no mercado de trabalho. O comitê destacou os desafios de equilibrar o controle do aumento de preços com o suporte ao emprego, especialmente em um ambiente de incertezas políticas e econômicas.


Na Zona do Euro, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,3% no primeiro trimestre de 2025 em relação ao trimestre anterior, abaixo da estimativa inicial de 0,4%. A inflação ao consumidor desacelerou para 2,2% em abril. O Banco Central Europeu reduziu a taxa de depósito de 2,50% a 2,25%, adotando uma postura cautelosa diante do cenário global e da volatilidade nos preços de energia.


Na China, a atividade fabril continuou em contração em maio, com o PMI oficial subindo ligeiramente para 49,5, ainda abaixo do nível de 50 (que separa crescimento de contração). A leve melhora é atribuída à recente trégua comercial com os EUA, que resultou na redução temporária de tarifas

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano

A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais, explicando a variação observada em relação aos investimentos.

Em relação ao segmento de renda fixa, as posições em NTN-B e NTN-C na curva (títulos públicos indexados à inflação mantidos até o seu vencimento) e que representam aproximadamente 67,37% da carteira, tiveram contribuição positiva. A correção destes papéis leva em consideração a expectativa de inflação diária e a taxa negociada no momento da compra. A taxa média das NTN-B é de IPCA+5,88% a.a. e da NTN-C é de IGP-M+5,92% a.a.


As posições em títulos públicos marcados a mercado (reconhecidas pelo valor que são negociadas diariamente) e que representam aproximadamente 7,12% da carteira, tiveram contribuição positiva (com retorno médio de 2,71% no mês), reflexo da queda das taxas de juro de longo prazo que favorecem os preços diários desses ativos.


A posição em caixa que representa 10,92% do plano apresentou rendimento de 1,14% ou seja, 100% CDI e acima da meta atuarial.

O segmento de renda variável que representa 6,5% da carteira, teve contribuição positiva e acima do Ibovespa (principal índice de ações local), que registrou alta de 1,45%.

No segmento de estruturados (aproximadamente 4,69% da alocação do plano), os Fundos Multimercados (representam 4,13%) encerraram o mês com contribuição positiva de 0,81% refletindo o destaque da estratégia em ações long&short. Os Fundos de Participações, representam 0,56% da alocação no plano e apresentaram contribuição negativa de 0,21%.

O segmento imobiliário representado pelo estoque dos imóveis e fundos imobiliários tiveram desempenho positivo devido ao Fundo Imobiliário Macam que, em maio, teve suas cotas valorizadas a 20,41% na bolsa de valores.

A posição de operações com participantes, representados pelos contratos de empréstimos, rentabilizou no mês 1,76% e reflete a média das taxas praticadas do estoque de contratos da carteira.

PSIBD: Últimos 5 anos – nesse período, o Plano obteve 90% da meta atuarial e 120% do CDI.

12 meses – comparativo com a média das EFPC – planos BD (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até dez/24)

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano

A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais, explicando a variação observada em relação aos investimentos.

Em relação ao segmento de renda fixa, a posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA mantidos até o seu vencimento) e que representa 59,98% da carteira do PSII BD, teve contribuição positiva. O carrego desses títulos na carteira do plano é de IPCA+6,14% a.a.


As posições em títulos públicos marcados a mercado (reconhecidas pelo valor que são negociadas diariamente), e que representam 11,56% da carteira, tiveram contribuição positiva (com retorno médio de 1,73% a.m), reflexo dos fechamentos das taxas de juro de longo prazo que favorecem os preços diários desses ativos.
A posição em caixa, que representa 13,52% encerrou o mês com rentabilidade de 1,14%, o que representa 100% CDI e acima da meta atuarial.

O segmento de renda variável que representa 6,96% da carteira, teve contribuição positiva e acima do Ibovespa (principal índice de ações local), e registrou alta de 1,84%.

No segmento de estruturados (representando aproximadamente 7,35% da alocação do plano), os Fundos Multimercados (representam 4,68%) encerraram o mês com contribuição positiva de 0,53% refletindo o destaque da estratégia em ações long&short. Os Fundos de Participações representam 2,67% da alocação no plano e apresentaram contribuição neutra de -0,06%.

O segmento imobiliário representado pelo estoque dos imóveis e fundos imobiliários tiveram desempenho positivo de 7% devido ao Fundo Imobiliário Macam que, em maio, teve suas cotas com alta de 20,41% na bolsa de valores.

A posição de operações com participantes, representados pelos contratos de empréstimos, rentabilizou no mês 1,02% e reflete a média das taxas praticadas do estoque de contratos da carteira.

Últimos 5 anos – nesse período, o Plano obteve 76% da meta atuarial e 101% do CDI.

12 meses – Comparativo com a média das EFPC – planos CV (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até dez/24)

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano

A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais, explicando a variação observada em relação aos investimentos.

Em relação ao segmento de renda fixa, a posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA mantidos até o seu vencimento) e que representa 52,54% da carteira do PSII CD, teve contribuição positiva. A taxa média desses títulos na carteira do plano é de IPCA+6,00% a.a.
As posições em títulos públicos marcados a mercado (reconhecidas pelo valor que são negociadas diariamente), e que representam 11,38% da carteira, tiveram contribuição positiva (com retorno médio de 1,73% a.m), reflexo da queda das taxas de juro de longo prazo que favorecem os preços diários desses ativos.

A posição em caixa, que representa 21,99% encerrou o mês com rentabilidade de 1,14%, o que representa 100% CDI e acima da meta atuarial.

O segmento de renda variável que representa 6,67% da carteira, teve contribuição positiva e acima do Ibovespa (principal índice de ações local), e registrou alta de 1,71%.

No segmento de estruturados (representando aproximadamente 4,88% da alocação do plano), os Fundos Multimercados (representam 3,56%) encerraram o mês com contribuição positiva de 0,26% refletindo o destaque da estratégia em ações long&short. Os Fundos de Participações representam 1,32% da alocação no plano e apresentaram contribuição neutra de -0,03%.

O segmento imobiliário representado pelo estoque dos imóveis e fundos imobiliários tiveram desempenho positivo de 5,74% devido ao Fundo Imobiliário Macam que, em maio, teve suas cotas com alta de 20,41% na bolsa de valores.

A posição de operações com participantes, representados pelos contratos de empréstimos, rentabilizou no mês 1,00% e reflete a média das taxas praticadas do estoque de contratos da carteira.

Últimos 5 anos – nesse periodo, o Plano obteve 75% da meta atuarial e 101% do CDI.

12 meses – Comparativo com a média das EFPC – planos CD (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até dez/24)

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano

A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais (caso existam), explicando a variação observada em relação aos investimentos.

No Ser+, a carteira é composta por títulos de renda fixa de curto prazo, que têm rendimento próximo da Selic (taxa básica de juros do Brasil) e do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) e fundos de renda de fixa atrelados ao rendimento do CDI.

No mês de maio, a rentabilidade da carteira de investimentos foi de 99,79% CDI, próximo a meta de retorno do plano (CDI) .

12 meses – Comparativo com a média das EFPC – planos CD (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até dez/24)

Abril 2025

Patrimônio dos Planos

Patrimônio do PS-II

R$5.794.906.044,42

Patrimônio do PS-I

R$2.960.088.518,24

Patrimônio do Plano Ser+

R$41.375.160,36

Patrimônio do Plano Administrativo (PGA)

R$96.868.548,75

Patrimônio do Serpros Consolidado

R$8.806.188.522,80

Painel de Investimento

As informações consolidadas do Painel de Investimentos Serpros estão disponíveis na Área Restrita do Participante, no tópico “Demonstrativos >> Investimentos >> Relatório de Investimentos >> Painel de Investimentos”.

Para consultar as informações do Painel de Governança de Investimentos encontram, acesse “Demonstrativos >> Investimentos >> Relatório de Investimentos >> Painel de Governança de Investimentos”.

Para acompanhar os Relatórios Gerenciais de Investimentos (RGI): “Demonstrativos >> Investimentos >> Relatório de Investimentos >> RGI”.

Demonstrativo de
Investimento

O Demonstrativo de Investimento (DI) é formado pela composição analítica das carteiras próprias, dos fundos de investimento e dos fundos de investimento em cotas de fundos de investimento dos quais o Serpros seja direta ou indiretamente cotista.

A quantidade e formato dos documentos variam de acordo com a legislação referente a cada ano.

Imóveis

O Serpros possui imóveis nas principais capitais do país. A lista desses imóveis está descrita nesta página.

Para solicitar informações, entre em contato com o SAP (0800 721 10 10 ).

Para enviar propostas de locação ou compra dos imóveis, cadastre a oferta no Sistema de Ofertas de Investimento (Ofin), no site https://ofin.serpros.com.br.

Para verificar os imóveis que estão disponíveis, navegue na descrição ao lado:

Política de
Investimento

A Política de Investimento compreende um conjunto de diretrizes e medidas que norteiam a gestão de longo prazo dos ativos dos planos de benefícios. A quantidade e a forma dos documentos variam de acordo com a legislação referente a cada ano.