INVESTIMENTOS

RELATÓRIO MENSAL
DOS INVESTIMENTOS
Março 2025

No Brasil, tivemos o anúncio do aumento da taxa de juros em 1%, chegando ao patamar atual de 14,25% a.a. A ata divulgada pós-reunião pelo Copom manteve o tom vigilante. O comitê apontou que “o cenário de inflação de curto prazo segue adverso”, ou seja, ainda há desafios no combate à inflação e a continuação do aperto monetário, portanto elevação dos juros será necessário. Algumas medidas para estimular a economia foram anunciadas como as novas regras para ampliar o crédito consignado por meio do aplicativo Carteira de Trabalho Digital. Agora, qualquer trabalhador do setor privado, inclusive domésticos e rurais, poderão acessar a modalidade. Os efeitos e volume alcançado dessas medidas ainda serão mensurados no médio prazo.
Em relação ao indicador de inflação, o IPCA de fevereiro apresentou alta de 1,31%, sendo os maiores impactos vindo do grupo de habitação 4,44% e educação 4,70%. Com isso, a inflação acumulada atingiu 5,06% nos últimos 12 meses, ou seja, acima do limite superior da banda de tolerância da meta de inflação (4,5%). O real obteve uma valorização em março devido ao aumento do risco de recessão nos EUA, com isso o dólar americano, desvalorizou-se significativamente em março caindo 1,82% e encerrando na cotação de R$ 5,74.
Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump, anunciou tarifas de 25% sobre automóveis e peças. Autoridades do banco central americano (Fed) declararam que essa política trará aumento de preços, reforçando a decisão de pausar o ciclo de cortes de juros das últimas semanas. O principal debate hoje é se o forte aumento das tarifas comerciais nos EUA e suas consequências geopolíticas levarão a economia mundial a uma recessão. O impacto deste cenário para o dólar, os preços das commodities e as moedas emergentes ainda é complexo de prever.
A atividade econômica da China também desempenha papel fundamental para os mercados emergentes, incluindo o Brasil. A economia chinesa já apresentava sinais de enfraquecimento muito antes da eleição de Trump.

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano
A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais, explicando a variação observada em relação aos investimentos.
As posições em NTN-B e NTN-C na curva (títulos públicos indexados à inflação mantidos até o seu vencimento) e que representam aproximadamente 63% da carteira, tiveram contribuição positiva. A correção destes papéis levam em consideração a expectativa de inflação diária.
As posições em títulos públicos marcados a mercado (reconhecidas pelo valor que são negociadas diariamente) e que representam aproximadamente 7% da carteira, tiveram contribuição positiva (com retorno acima dos 3%), reflexo dos fechamentos das taxas de juro de longo prazo que favorecem os preços diários desses ativos.
A posição em caixa ganhou, em março, novas alocações em fundos de renda fixa com rendimentos em CDI.
O segmento de renda variável teve contribuição positiva, em linha com o Ibovespa (principal índice de ações local), que registrou alta no mês de 6,08%.
Em relação ao segmento de estruturados, os Fundos Multimercados encerraram o mês com contribuição negativa refletindo as incertezas quanto ao caminho da inflação e juros no Brasil e a guerra comercial externa. Os Fundos de Participações também apresentaram contribuição negativa com a atualização dos valores patrimoniais das empresas investidas.
O segmento imobiliário representado pelo estoque dos imóveis e fundos imobiliários tiveram desempenho negativo devido ao pagamento de IPTU de parte dos imóveis realizado em março e o desempenho do Fundo Imobiliário Macam que, desde fevereiro, tem suas cotas sendo corrigidas diariamente na bolsa de valores.


PSIBD: Últimos 5 anos – nesse periodo, o Plano obteve 92% da meta atuarial e 126% do CDI.

12 meses – comparativo com a média das EFPC – planos BD (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até set/24)

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano
A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais, explicando a variação observada em relação aos investimentos.
A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA mantidos até o seu vencimento) e que representa aproximadamente 54% da carteira do PSII BD, teve contribuição positiva.
As posições em títulos públicos marcados a mercado (reconhecidas pelo valor que são negociadas diariamente), e que representam aproximadamente 11% da carteira, tiveram contribuição positiva (com retorno médio próximo aos 3%), reflexo dos fechamentos das taxas de juro de longo prazo que favorecem os preços diários desses ativos.
O segmento de renda variável teve contribuição positiva, em linha com o Ibovespa (principal índice de ações local), que registrou alta no mês de 6,08%.
Em relação ao segmento de estruturados, os Fundos Multimercados encerraram o mês com contribuição negativa refletindo as incertezas quanto ao caminho da inflação e juros no Brasil e a guerra comercial externa. Os Fundos de Participações apresentaram contribuição neutra encerrando em -0,07%.
O segmento imobiliário representado pelo estoque dos imóveis e fundos imobiliários tiveram desempenho negativo devido ao pagamento de IPTU de parte dos imóveis realizado em março e o desempenho do Fundo Imobiliário Macam que, desde fevereiro, tem suas cotas sendo corrigidas diariamente na bolsa de valores.


Últimos 5 anos – nesse período, o Plano obteve 75% da meta atuarial e 103% do CDI.

12 meses – Comparativo com a média das EFPC – planos CV (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até set/24)

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano
A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais, explicando a variação observada em relação aos investimentos.
A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA mantidos até o seu vencimento) e que representa aproximadamente 54% da carteira do PSII CD, teve contribuição positiva.
As posições em títulos públicos marcados a mercado (reconhecidas pelo valor que são negociadas diariamente), e que representam aproximadamente 11% da carteira, tiveram contribuição positiva (com retorno médio próximo aos 3%), reflexo dos fechamentos das taxas de juro de longo prazo que favorecem os preços diários desses ativos.
O segmento de renda variável teve contribuição positiva, em linha com o Ibovespa (principal índice de ações local), que registrou alta no mês de 6,08%.
Em relação ao segmento de estruturados, os Fundos Multimercados encerraram o mês com contribuição negativa refletindo as incertezas quanto ao caminho da inflação e juros no Brasil e a guerra comercial externa. Os Fundos de Participações apresentaram contribuição neutra encerrando em -0,05%.
O segmento imobiliário representado pelo estoque dos imóveis apresentou desempenho negativo devido ao pagamento de IPTU de parte dos imóveis realizado em março.


Últimos 5 anos – nesse periodo, o Plano obteve 77% da meta atuarial e 105% do CDI.

12 meses – Comparativo com a média das EFPC – planos CD (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até set/24)

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano
A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais, explicando a variação observada em relação aos investimentos.
No Ser+, a carteira é composta por títulos de renda fixa de curto prazo, que têm rendimento próximo da Selic (taxa básica de juros do Brasil) e do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) e fundos de renda de fixa atrelados ao rendimento do CDI.
No mês de março, a rentabilidade da carteira de investimentos foi de 100% CDI, batendo a meta de retorno do plano.



12 meses – Comparativo com a média das EFPC – planos CD (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até set/24)
Patrimônio dos Planos
Março 2025
Patrimônio do PS-II
R$5.713.970.588,96
Patrimônio do PS-I
R$2.941.009.042,38
Patrimônio do Plano Ser+
R$42.622.880,64
Patrimônio do Plano Administrativo (PGA)
R$94.947.716,02

Patrimônio do Serpros Consolidado
R$8.705.434.485,18
Painel de Investimento
As informações consolidadas do Painel de Investimentos Serpros estão disponíveis na Área Restrita do Participante, no tópico “Demonstrativos >> Investimentos >> Relatório de Investimentos >> Painel de Investimentos”.
Para consultar as informações do Painel de Governança de Investimentos encontram, acesse “Demonstrativos >> Investimentos >> Relatório de Investimentos >> Painel de Governança de Investimentos”.
Para acompanhar os Relatórios Gerenciais de Investimentos (RGI): “Demonstrativos >> Investimentos >> Relatório de Investimentos >> RGI”.
Demonstrativo de
Investimento
O Demonstrativo de Investimento (DI) é formado pela composição analítica das carteiras próprias, dos fundos de investimento e dos fundos de investimento em cotas de fundos de investimento dos quais o Serpros seja direta ou indiretamente cotista.
A quantidade e formato dos documentos variam de acordo com a legislação referente a cada ano.
Imóveis
O Serpros possui imóveis nas principais capitais do país. A lista desses imóveis está descrita nesta página.
Para solicitar informações, entre em contato com o SAP (0800 721 10 10 ).
Para enviar propostas de locação ou compra dos imóveis, cadastre a oferta no Sistema de Ofertas de Investimento (Ofin), no site https://ofin.serpros.com.br.
Para verificar os imóveis que estão disponíveis, navegue na descrição ao lado:
Nome do Imóvel: Centro Empresarial Varig
Tipo: Comercial
Nome do Imóvel: Centro Empresarial Transatlântico
Tipo: Comercial
Nome do Imóvel: Belém
Tipo: Comercial
Nome do Imóvel: Hotel BH
Tipo: Hotel
Nome do Imóvel: Imóvel Botafogo
Tipo: Prédio comercial
Política de
Investimento
A Política de Investimento compreende um conjunto de diretrizes e medidas que norteiam a gestão de longo prazo dos ativos dos planos de benefícios. A quantidade e a forma dos documentos variam de acordo com a legislação referente a cada ano.