Serpros



INVESTIMENTOS

ILUSTRACAO_INVESTIMERNTOS
Abril 2025

RELATÓRIO MENSAL
DOS INVESTIMENTOS

No Brasil, a taxa Selic segue mantida em 14,25% a.a. A inflação medida pelo IPCA-15 desacelerou para 0,43% em abril, após alta de 0,64% em março. No acumulado de 12 meses, a inflação alcançou 5,48%, permanecendo acima do teto da meta (4,5%).

No mercado financeiro, o Ibovespa avançou 3,69% no mês, fechando abril aos 135.067 pontos. A valorização refletiu o otimismo com medidas de estímulo à economia e maior apetite ao risco global. O dólar comercial recuou 1,42% encerrando o mês cotado a R$ 5,66.

A curva de juros teve queda ao longo do mês. A taxa da NTN-B 45 (título público indexado ao IPCA que vence em 2045) caiu 0,10 p.p., de 7,48% em fevereiro para 7,39% a.a. em abril.

Nos Estados Unidos, o enfraquecimento da atividade é atribuído, em parte, ao impacto das tarifas de importação de automóveis e peças impostas pelo governo Trump. A incerteza gerada por essa política vem afetando a confiança empresarial e o investimento. Apesar disso, o mercado acionário reagiu positivamente, com o S&P 500 subindo em oito sessões consecutivas.

Na Zona do Euro, a economia segue em ritmo fraco com o PIB do primeiro trimestre de 2025 apresentando leve crescimento de 0,4%. A inflação anual ao consumidor caiu para 2,5% em abril, abaixo da meta de 2% do Banco Central Europeu (BCE), o que aumentou as pressões por novos cortes de juros. O BCE, reduziu a taxa básica para 2,40% a.a., adotando tom cauteloso diante do cenário global incerto e da volatilidade nos preços de energia.

Na China, o PIB chinês cresceu 5,4% no primeiro trimestre, impulsionado por gastos públicos e estímulos ao setor de infraestrutura. Contudo, o PMI industrial recuou para 49, sinalizando retração na produção fabril, pressionada pelas novas tarifas comerciais dos EUA, que atingem produtos chineses com alíquota média de 145%. Em resposta, o governo chinês anunciou novas medidas de estímulo, incluindo ampliação de subsídios ao consumo doméstico, apoio ao setor de tecnologia e flexibilização no crédito imobiliário.

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano

A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais, explicando a variação observada em relação aos investimentos.

Em relação ao segmento de renda fixa, as posições em NTN-B e NTN-C na curva (títulos públicos indexados à inflação mantidos até o seu vencimento) e que representam aproximadamente 63% da carteira, tiveram contribuição positiva. A correção destes papéis levam em consideração a expectativa de inflação diária.

As posições em títulos públicos marcados a mercado (reconhecidas pelo valor que são negociadas diariamente) e que representam aproximadamente 7% da carteira, tiveram contribuição positiva (com retorno médio acima dos 2%), reflexo dos fechamentos das taxas de juro de longo prazo que favorecem os preços diários desses ativos.

A posição em caixa que representa aproximadamente 10% do plano apresentou rendimento próximo ao CDI e acima da meta atuarial.
O segmento de renda variável que representa 6% da carteira, teve contribuição positiva, em linha com o Ibovespa (principal índice de ações local), que registrou alta de 3,69%.

No segmento de estruturados, os Fundos Multimercados encerraram o mês com contribuição positivo refletindo uma melhora quanto ao caminho da inflação e juros no Brasil e a guerra comercial externa. Os Fundos de Participações apresentaram contribuição positiva.

O segmento imobiliário representado pelo estoque dos imóveis e fundos imobiliários tiveram desempenho negativo devido as despesas ordinária dos imóveis vagos e o desempenho do Fundo Imobiliário Macam que, desde fevereiro, tem suas cotas sendo corrigidas diariamente na bolsa de valores.

PSIBD: Últimos 5 anos – nesse periodo, o Plano obteve 92% da meta atuarial e 124% do CDI.

12 meses – comparativo com a média das EFPC – planos BD (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até nov/24)

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano

A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais, explicando a variação observada em relação aos investimentos.

A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA mantidos até o seu vencimento) e que representa aproximadamente 54% da carteira do PSII BD, teve contribuição positiva.

As posições em títulos públicos marcados a mercado (reconhecidas pelo valor que são negociadas diariamente), e que representam aproximadamente 11% da carteira, tiveram contribuição positiva (com retorno médio próximo aos 2%), reflexo dos fechamentos das taxas de juro de longo prazo que favorecem os preços diários desses ativos.

O segmento de renda variável que tem participação de 6,9% no plano teve contribuição positiva, em linha com o Ibovespa (principal índice de ações local), que registrou alta no mês de 3,69%.

No segmento de estruturados, os Fundos Multimercados encerraram o mês com contribuição positiva refletindo uma melhora quanto ao caminho da inflação e juros no Brasil e a guerra comercial externa. Os Fundos de Participações apresentaram contribuição positiva encerrando o mês com alta de 0,13%.

O segmento imobiliário representado pelo estoque dos imóveis e fundos imobiliários tiveram desempenho negativo devido ao pagamento de despesas dos imóveis vagos e o desempenho do Fundo Imobiliário Macam que, desde fevereiro, tem suas cotas sendo corrigidas diariamente na bolsa de valores.

Últimos 5 anos – nesse período, o Plano obteve 77% da meta atuarial e 104% do CDI.

12 meses – Comparativo com a média das EFPC – planos CV (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até nov/24)

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano

A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais, explicando a variação observada em relação aos investimentos.

A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA mantidos até o seu vencimento) e que representa aproximadamente 54% da carteira do PSII CD, teve contribuição positiva.

As posições em títulos públicos marcados a mercado (reconhecidas pelo valor que são negociadas diariamente), e que representam aproximadamente 11% da carteira, tiveram contribuição positiva (com retorno médio próximo aos 2%), reflexo dos fechamentos das taxas de juro de longo prazo que favorecem os preços diários desses ativos.

O segmento de renda variável que representa 6,4% dos investimentos do plano teve contribuição positiva, em linha com o Ibovespa (principal índice de ações local), que registrou alta no mês de 3,69%.

No segmento de estruturados, os Fundos Multimercados encerraram o mês com contribuição positiva refletindo uma melhora nas expectativas quanto ao caminho da inflação e juros no Brasil e a guerra comercial externa. Os Fundos de Participações apresentaram contribuição neutra encerrando em 0,00%.

O segmento imobiliário representado pelo estoque dos imóveis apresentou desempenho negativo devido ao pagamento de despesas dos imóveis vagos.

Últimos 5 anos – nesse periodo, o Plano obteve 77% da meta atuarial e 103% do CDI.

12 meses – Comparativo com a média das EFPC – planos CD (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até nov/24)

Para cada segmento de aplicação, plano e cota, a primeira coluna refere-se ao mês e a segunda coluna refere-se ao ano

A cota do plano leva em consideração o resultado dos investimentos, a despesa com taxa administrativa e possíveis atualizações de processos judiciais (caso existam), explicando a variação observada em relação aos investimentos.

No Ser+, a carteira é composta por títulos de renda fixa de curto prazo, que têm rendimento próximo da Selic (taxa básica de juros do Brasil) e do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) e fundos de renda de fixa atrelados ao rendimento do CDI.

No mês de abril, a rentabilidade da carteira de investimentos foi de 99,47% CDI, próximo a meta de retorno do plano (CDI) .

12 meses – Comparativo com a média das EFPC – planos CD (fonte: ABRAPP – dados disponíveis até nov/24)

Março 2025

Patrimônio dos Planos

Patrimônio do PS-II

R$5.713.970.588,96

Patrimônio do PS-I

R$2.941.009.042,38

Patrimônio do Plano Ser+

R$42.622.880,64

Patrimônio do Plano Administrativo (PGA)

R$94.947.716,02

Patrimônio do Serpros Consolidado

R$8.705.434.485,18

Painel de Investimento

As informações consolidadas do Painel de Investimentos Serpros estão disponíveis na Área Restrita do Participante, no tópico “Demonstrativos >> Investimentos >> Relatório de Investimentos >> Painel de Investimentos”.

Para consultar as informações do Painel de Governança de Investimentos encontram, acesse “Demonstrativos >> Investimentos >> Relatório de Investimentos >> Painel de Governança de Investimentos”.

Para acompanhar os Relatórios Gerenciais de Investimentos (RGI): “Demonstrativos >> Investimentos >> Relatório de Investimentos >> RGI”.

Demonstrativo de
Investimento

O Demonstrativo de Investimento (DI) é formado pela composição analítica das carteiras próprias, dos fundos de investimento e dos fundos de investimento em cotas de fundos de investimento dos quais o Serpros seja direta ou indiretamente cotista.

A quantidade e formato dos documentos variam de acordo com a legislação referente a cada ano.

Imóveis

O Serpros possui imóveis nas principais capitais do país. A lista desses imóveis está descrita nesta página.

Para solicitar informações, entre em contato com o SAP (0800 721 10 10 ).

Para enviar propostas de locação ou compra dos imóveis, cadastre a oferta no Sistema de Ofertas de Investimento (Ofin), no site https://ofin.serpros.com.br.

Para verificar os imóveis que estão disponíveis, navegue na descrição ao lado:

Política de
Investimento

A Política de Investimento compreende um conjunto de diretrizes e medidas que norteiam a gestão de longo prazo dos ativos dos planos de benefícios. A quantidade e a forma dos documentos variam de acordo com a legislação referente a cada ano.