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Análise das Rentabilidades dos planos para janeiro de 2024

Análise das Rentabilidades dos planos para janeiro de 2024

Análise das Rentabilidades dos planos para janeiro de 2024

Em janeiro, a rentabilidade do saldo de contas dos participantes Ativos do plano PS-II foi de -0,04%, em linha com o observado no cenário macroeconômico.

Os investimentos do plano família Ser+ tiveram um rendimento de 0,98%, propiciando o ajuste no saldo de contas dos participantes em 0,927%.

Para o PS-I, os investimentos renderam 0,04% e o benefício projetado dos participantes foi corrigido pelo INPC em 0,55%, conforme determina o regulamento e custeio do plano.

Confira abaixo a análise dos rendimentos dos planos.

PS-I:

A cota teve retorno de 0,01%, em linha com o desempenho da carteira de Investimento. Com exceção dos títulos públicos em curva, aqueles levados até o seu vencimento, que representam aproximadamente 49% da carteira, todas os demais segmentos tiveram retorno negativo.

Os títulos públicos a mercado, reconhecidos pelo valor que são negociados diariamente, foram impactados pela alta dos juros de longo prazo. Esse movimento ocorreu em nível global, com a manutenção das taxas de juros nos Estados Unidos. A carteira de NTN-C (título público indexado ao IGP-M) também foi impactada pelo índice de janeiro, que registrou inflação próxima de zero (+0,07%) com a menor alta das matérias-primas brutas.

Os fundos de ações foram destaque negativo; o Ibovespa, principal índice de ações, depois de 2 meses seguidos de alta marcou -4,79% em janeiro, afetando os fundos de investimento da carteira de renda variável. A alta dos juros em janeiro foi o principal catalizador da queda da bolsa, com o mercado adotando maior cautela com investimentos de risco e aproveitando para realizar lucros, tendo em vista a expressiva alta registrada no quarto trimestre de 2023, quando o Ibovespa retornou +15,12%.

Os fundos multimercados estruturados também tiveram contribuição negativa; os gestores têm carregado posições que se beneficiam da queda dos juros, já antecipando o início do ciclo de queda principalmente nos EUA. No entanto, em janeiro foram impactadas pelo movimento de alta dos juros em nível global, puxado pela manutenção dos juros nos EUA.

PS-II BD:

A cota teve retorno de 0,05%, em linha com o desempenho da carteira de Investimento. Com exceção dos títulos públicos em curva, aqueles levados até o seu vencimento, que representam aproximadamente 56% da carteira, todas os demais segmentos tiveram retorno negativo.

Os títulos públicos a mercado, reconhecidos pelo valor que são negociados diariamente, foram impactados pela alta dos juros de longo prazo. Esse movimento ocorreu em nível global, com a manutenção dos juros de nos Estados Unidos.

Os fundos de ações foram destaque negativo; o Ibovespa, principal índice de ações, depois de 2 meses seguidos de alta marcou -4,79% em janeiro, afetando os fundos de investimento da carteira de renda variável. A alta dos juros em janeiro foi o principal catalizador da queda da bolsa, com o mercado adotando maior cautela com investimentos de risco e aproveitando para realizar lucros, tendo em vista a expressiva alta registrada no quarto trimestre de 2023, quando o Ibovespa retornou +15,12%.

Os fundos multimercados estruturados também tiveram contribuição negativa; os gestores têm carregado posições que se beneficiam da queda dos juros, já antecipando o início do ciclo de queda principalmente nos EUA. No entanto, em janeiro foram impactadas pelo movimento de alta dos juros em nível global, puxado pela manutenção dos juros nos EUA.

PSII CD:

A cota teve retorno de -0,04%, em linha com o desempenho da carteira de Investimento. Com exceção dos títulos públicos em curva, aqueles levados até o seu vencimento, que representam aproximadamente 55% da carteira, todas os demais segmentos tiveram retorno negativo.

Os títulos públicos a mercado, reconhecidos pelo valor que são negociados diariamente, foram impactados pela alta dos juros de longo prazo. Esse movimento ocorreu em nível global, com a manutenção dos juros nos Estados Unidos.

Os fundos de ações foram destaque negativo; o Ibovespa, principal índice de ações, depois de 2 meses seguidos de alta marcou -4,79% em janeiro, afetando os fundos de investimento da carteira de renda variável. A alta dos juros em janeiro foi o principal catalizador da queda da bolsa, com o mercado adotando maior cautela com investimentos de risco e aproveitando para realizar lucros, tendo em vista a expressiva alta registrada no quarto trimestre de 2023, quando o Ibovespa retornou +15,12%.

Os fundos multimercados estruturados também tiveram contribuição negativa; os gestores têm carregado posições que se beneficiam da queda dos juros, já antecipando o início do ciclo de queda principalmente nos EUA. No entanto, em janeiro foram impactadas pelo movimento de alta dos juros em nível global, puxado pela manutenção dos juros nos EUA.

 PGA:

O PGA teve retorno de +0,08%. Com exceção dos títulos de renda fixa de curto prazo, que representam aproximadamente 44% da carteira e têm rendimento próximo da Selic, todas os demais segmentos tiveram retorno negativo.

Os títulos públicos a mercado, reconhecidos pelo valor que são negociados diariamente, foram impactados pela alta dos juros de longo prazo. Esse movimento ocorreu em nível global, com a manutenção dos juros nos Estados Unidos.

Os fundos de ações foram destaque negativo; o Ibovespa, principal índice de ações, depois de 2 meses seguidos de alta marcou -4,79% em janeiro, afetando os fundos de investimento da carteira de renda variável. A alta dos juros em janeiro foi o principal catalizador da queda da bolsa, com o mercado adotando maior cautela com investimentos de risco e aproveitando para realizar lucros, tendo em vista a expressiva alta registrada no quarto trimestre de 2023, quando o Ibovespa retornou +15,12%.

Os fundos multimercados estruturados também tiveram contribuição negativa; os gestores têm carregado posições que se beneficiam da queda dos juros, já antecipando o início do ciclo de queda principalmente nos EUA. No entanto, em janeiro foram impactadas pelo movimento de alta dos juros em nível global, puxado pela manutenção dos juros nos EUA.

Ser+


A cota teve retorno de +0,93%, em linha com o desempenho da carteira de Investimento. A carteira é composta 100% por títulos de renda fixa de curto prazo, que têm rendimento próximo da Selic (taxa básica de juros do Brasil) e do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).

A seguir um resumo para explicar a correção no seu saldo de conta e seu benefício:

  • O saldo de conta dos participantes ativos do Ser+ e do PS-II são corrigidos com base na respectiva cota contábil;
  • Para a os participantes ativos do PS-I, a correção é baseada pelo INPC;
  • Os assistidos do PSI e PSII possuem seu benefício mensal corrigido anualmente pelo INPC;
  • O Resultado dos Investimentos refere-se aos ganhos apurados nos investimentos realizados pelo Serpros. Para cada plano é uma variável do resultado da cota dos planos.

27/2/2024

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