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Integridade como Princípio Corporativo

Integridade como Princípio Corporativo

O Serpros reforça interna e publicamente seu compromisso com o princípio da integridade, sendo primordial o alinhamento entre pensamentos, palavras e ações, envolvendo colaboradores, dirigentes e demais partes relacionadas, seguindo firme em busca dos objetivos institucionais e em respeito à sua missão, visão e valores.   Integridade é um substantivo, com origem no latim, que tem como significado a qualidade ou estado do que é íntegro ou completo. Denota honestidade, retidão, imparcialidade, probidade, entre outros sinônimos, além de designar uma atitude de plenitude moral, caracterizando pessoas com reputação ilibada.    No âmbito corporativo, a busca e a preocupação acerca do tema são crescentes. Isso se reflete pela adoção a nível global de Programas de Integridade pelas organizações, considerando a relevância da prevenção, detecção e remediação de atos irregulares.    As ações preventivas e detectivas são compreendidas como indispensáveis, diante da possibilidade de perda decorrente de vulnerabilidades que configurem ações ou omissões facilitadoras de quebra de probidade, que favoreçam conflito de interesses, abuso de poder, fraudes, atos de corrupção e demais posturas associadas à falta de ética.    Dessa forma, “integridade” deve ser um dos alicerces da cultura organizacional e serve de embasamento para definição dos critérios ASG (ambientais, sociais e de governança), com vistas à transparência da gestão, à confiabilidade das partes relacionadas e à sustentabilidade dos negócios. Isso se alcança a partir do comprometimento da alta direção, conscientização dos colaboradores em todos os níveis hierárquicos e estruturação de instância interna (2ª Linha) que fiscalize e monitore continuamente os riscos corporativos.     Nesse contexto, o Serpros vem aprimorando constantemente seu Sistema de Controles Internos e Compliance, pautando-se nos principais componentes de um efetivo Programa de Integridade como: 
  • Mensuração, avaliação e gerenciamento periódico de riscos;  
  • Atividades de Controles Internos;  
  • Estabelecimento de instâncias de integridade; 
  • Código de Conduta e Ética;  
  • Canal de Denúncias;  
  • Conhecimento de clientes, empregados, fornecedores e parceiros de negócios;                                                                                  
  • Diligência prévia (Due Diligence) de Terceiros;  
  • Auditorias (interna, externa/independente e do patrocinador);  
  • Cultura de monitoramento envolvendo todas as linhas (camadas de defesa);  
  • Apoio da Alta Administração; 
  • Treinamento efetivo e comunicação de resultados às partes interessadas;  
  • Comprometimento com as boas práticas de integridade. 
  A gestão da integridade é um componente de conformidade (“compliance”) e da boa governança, condição prévia que dá legitimidade, confiabilidade e eficiência às demais atividades organizacionais. Mecanismos para detectar e corrigir desvios de conduta, além de medidas preventivas para mitigar riscos de tal natureza, são recursos capazes de precaver e reparar eventuais danos à imagem e/ou ao patrimônio institucional.    31/8/2023

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