Primeiramente, cabe registrar que para os planos PS-II CD e Ser+, o que afeta o saldo de contas dos participantes é o resultado contábil dos ativos investidos.
A seguir, apresentamos os comentários da área técnica de investimentos do Serpros acerca dos resultados de outubro de 2024.
Boa leitura!
PS-I:

Em outubro, a cota contábil teve retorno de 0,59%, próximo ao da carteira de Investimentos.
A carteira de NTN-C (título público indexado ao IGP-M) teve contribuição positiva, com o índice de outubro fechando em +1,52%, principalmente pela alta de matérias primas agrícolas e metálicas, e da tarifa de energia elétrica.
A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA mantidos até o seu vencimento) e que representa aproximadamente 48% da carteira, teve contribuição positiva; a posição de NTN-B a mercado, reconhecida pelo valor que é negociada diariamente, teve contribuição contrária, com a alta das taxas das NTN-B no mês de setembro.
O segmento de renda variável teve contribuição negativa, em linha com o Ibovespa (principal índice de ações local), que registrou queda de 1,60%.
O segmento estruturado teve desempenho negativo, afetado pela alta dos juros locais, e ante as incertezas sobre as eleições norte americanas e a política econômica que será adotada pelo novo governo.
PS-II BD:

Em outubro, a cota contábil teve retorno de 0,39%, próximo ao da carteira de Investimentos.
A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA mantidos até o seu vencimento) e que representa aproximadamente 52% da carteira, teve contribuição positiva; a posição de NTN-B a mercado, reconhecida pelo valor que é negociada diariamente, teve contribuição contrária, com a alta das taxas das NTN-B no mês de setembro.
O segmento de renda variável teve contribuição negativa, em linha com o Ibovespa (principal índice de ações local), que registrou queda de 1,60%.
O segmento estruturado teve desempenho negativo, afetado pela alta dos juros locais, e ante as incertezas sobre as eleições norte americanas e a política econômica que será adotada pelo novo governo.
PS-II CD:

Em outubro, a cota contábil teve retorno de 0,48%, próximo ao da carteira de Investimentos.
A posição em NTN-B na curva (títulos públicos indexados ao IPCA mantidos até o seu vencimento) e que representa aproximadamente 52% da carteira, teve contribuição positiva; a posição de NTN-B a mercado, reconhecida pelo valor que é negociada diariamente, teve contribuição contrária, com a alta das taxas das NTN-B no mês de setembro.
O segmento de renda variável teve contribuição negativa, em linha com o Ibovespa (principal índice de ações local), que registrou queda de 1,60%.
O segmento estruturado teve desempenho negativo, afetado pela alta dos juros locais, e ante as incertezas sobre as eleições norte americanas e a política econômica que será adotada pelo novo governo.
PGA:

Em outubro, o PGA teve retorno de 0,14%.
A posição de NTN-B a mercado (reconhecida pelo valor que é negociada diariamente), teve contribuição contrária, com a alta das taxas das NTN-B no mês de setembro.
O segmento de renda variável teve contribuição negativa, em linha com o Ibovespa (principal índice de ações local), que registrou queda de 1,60%.
O segmento estruturado teve desempenho negativo, afetado pela alta dos juros locais e nos EUA, ante as incertezas sobre as eleições americanas e a política econômica que será adotada pelo novo governo.
Ser+:

Em outubro, a cota contábil teve retorno de 0,86%, próxima ao da carteira de Investimento. A carteira é composta 100% por títulos de renda fixa de curto prazo, que têm rendimento próximo da Selic (taxa básica de juros do Brasil) e do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
19/11/2024